segunda-feira, 25 de abril de 2011

O LIVRO DE FADAS PRENSADAS DE LADY COTTINGTON 1ª EDIÇÃO



Era uma vez uma garotinha de oito anos.
Filha de um casal de aristocratas ingleses, Angelica não tinha amigos. Quer dizer, amigos de carne e osso. Porque no jardim e na biblioteca da enorme mansão onde vivia, lady Cottington vivia rodeada de fadas.
Ela conversava e brincava com aqueles seres graciosos,e ficava muito irritada porque ninguém mais além dela os via. Foi aí que Angelica teve uma idéia: ela podia tentar prender aquelas fadas para mostrá-las a todo mundo. Em pouco tempo, desenvolveu uma técnica peculiar. Angelica sentava, abria o diário onde anotava suas aventuras e ficava bem quieta. Curiosas, as fadas apareciam, pousavam no livro e PLAFT!, a menina batia as páginas com força e esmagava as pobres fadinhas – daí o título explícito da obra.
O humorista Terry Jones, fundador do anárquico grupo inglês “Monty Phyton”, é o autor desse delicioso “O Livro de Fadas Prensadas de Lady Cottington”. Desenhado a mão pelo não menos genial ilustrador Brian Foud, é formatado como se fosse o diário de uma menina inglesa do início do século.
Nome do Autor: Terry Jones
Editora: Marco Zero
Qtd. de Páginas: 34 págs.
Formato do Arquivo: pdf
Gênero: Humor


Bem, fica aqui a sugestão o livro é maravilhoso!
Quer ler? Faça então seu 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Nossos veículos tradicionais e modernos

rsrsrsrrssss!!!









Trabalhos maravilhosos

Betty Bib     

“Sobre História de Fadas”






O que são histórias de fadas? Qual a sua origem? Para que servem? Em seu ensaio inédito “Sobre Histórias de Fadas”, J.R.R. Tolkien parte dessas questões para formular sua própria teoria a respeito da fantasia e de seu papel na sociedade atual. Escrito ao mesmo tempo em que a trilogia O Senhor dos Anéis começava a tomar forma, esse ensaio é um dos elementos fundamentais para entender muitos dos pensamentos e das inquietações que levaram à criação do universo fantástico tolkieniano.









Nota Introdutória

“Estas duas coisas, Sobre Histórias de Fadas e Folha por Niggle, estão aqui reimpressas e publicadas em conjunto. Já não são fáceis de se obter, mas ainda podem ser consideradas interessantes, em especial por aqueles a quem O Senhor dos Anéis deu algum prazer. Apesar de uma ser um “ensaio” e a outra um “conto”, estão relacionadas: pelos símbolos da Árvore e da Folha e pelo fato de ambas se referirem, de formas diferentes, ao que o ensaio chama de “subcriação”. Também foram escritas no mesmo período (1938-39) em que O Senhor dos Anéis começava a se desenvolver e a desdobrar perspectivas de labuta e exploração numa terra ainda desconhecida, tão assustadora para mim quanto para os hobbits. Mais ou menos àquela época havíamos chegado a Bri, e eu não tinha muito mais noção do que eles sobre o que fora feito de Gandalf ou quem era Passolargo; e eu começava a duvidar de que sobreviveria para descobrir.
O ensaio foi originalmente elaborado como uma Palestra sobre Andrew Lang e, de uma forma mais concisa, foi apresentado na Universidade de St. Andrews em 19381. Acabou sendo publicado, com uma pequena ampliação, como um dos itens de Essays Presented to Charles Williams, Oxford University Press, 1947, agora esgotado. Ele é reproduzido aqui com apenas algumas alterações menores.
O conto só foi publicado em 1947 (Dublin Review). Não foi alterado desde que chegou à forma manuscrita, muito depressa, em um dia em que acordei já o tendo em mente. Uma de suas fontes foi um pé de álamo com grandes galhos que eu conseguia enxergar mesmo deitado na cama. Foi subitamente podado e mutilado pelo proprietário, não sei por quê. Agora foi derrubado, uma punição menos bárbara por quaisquer crimes de que possa ter sido acusado, como ser grande e estar vivo. Não acho que tivesse algum amigo, ou alguém que lamentasse sua ausência, exceto por mim e um par de corujas.”

                               J.R.R. TOLKIEN












terça-feira, 5 de abril de 2011

Casinha de fadas.

   Depois de uma baita chuva - chegou um Sol de outono bem preguiçoso...e com ele - muitas novidades no quintal.


sábado, 2 de abril de 2011

Bett Bib - Uma linda viagem pelo mundo encantado

  Betty Bib iniciou sua coleção de fadas aos 7 anos, pois já tinha talento para descobrir esses seres encantados e compreender o seu mundo.Como embaixadora da OPF ( Organização pela preservação das Fadas) viaja pelo mundo dando palestra sobre a apreciação e proteção das fadas.
Betty Bib vive num lugar secreto, em algum canto do interior da Inglaterra, com seu cachorro Dorking, seu gato Pastel e uma imensa coleção de fadas. Além disso, ela gosta de mergulhar no fundo do mar e fazer crochê.


              Deixo aqui um pouquinho de Betty Bib  





Tenho notado que, ultimamente,
pouquíssimas pessoas conseguem ‘ver as fadas’!
Ao que parecem, elas nem sequer tiveram a oportunidade de encontrar uma asa quebrada ou uma varinha de condão perdida em uma de suas gavetas.
        Para mim isso é extraordinário. Por isso, como renomada especialista em fadas e colecionadora de tudo que se refere a elas, decidi compartilhar com vocês esse conhecimento e aumentar suas chances de avistar uma dessas ‘criaturas mágicas’.
        Em meio à pressa destes tempos tecnológicos, possamos fazer uma pausa para reverenciar sua vivacidade e delicadezas, trazendo mais encanto para nossas vidas.”
                                  (Betty Bib – O Livro das Fadas)






















O Sacy-Pererê / Resultado de um inquerito



Lançado em 1918, este livro não foi incluído por Monteiro Lobato em suas Obra Completa publicadas em 1946. Como se tratava de um pesquisa de opinião feita com material de terceiros, ele preferiu omitir seu nome, mantendo apenas as iniciais M.L. em uma das páginas. Apesar disso, pode ser considerado o primeiro livro do escritor, precedendo Urupês.
Inédita sondagem antropológica, constitui também o ponto de partida de sua bem-sucedida carreira de editor.
Sela, ainda,o início de uma produtiva "parceria" com o nosso duende genuinamente nacional, e cuja a versão infantil, intitulada O Saci, sairia em abril de 1921, logo após A Menina do narizinho arrebitado, de dezembro de 1920.
Com apenas uma edição fac-similar fora do comércio, organizada 80 anos depois, O Saci-pererê : resultado de um inquerito permaneceu fora da bibliografia do autor e longe do alcance dos leitores e pesquisadores. Agora, lançado pela Editora Globo, vem novamente a publico, contribuindo para o debate sobre folclore e cultura popular brasileira.

Nosso duende genuinamente nacional


Este Sacis foram confeccionados por uma grande amiga D. Lúcia





Este  fiz com patch-colagem.


Aqui é nosso cantinho preferido.
Eu e meu Principe temos a coleção do Lobato (Adulta e Infantil) quase completa!
Quantos conhecimentos... quanto descaso...quantas risadas...
Em relação a toda Polêmica, atual, feita com o seu nome, pessoa e obras, penso:


 Lobato agora é o "ai Jesus"!

Quanta Ignorância...

Primeiro deveríamos ler tudo escrito por ele, depois dar opiniões...

Lobato é um mundo infinito de "assuntos"!